http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/reihm
Esta revista digital brasilera corresponde a uno de las tantas revistas universitarias y en este caso del Instituto de Humanidades para cubrir : artículos inéditos sobre estudios linguisticos, de literatura y ensayos sobre la metodología de la enseñanza.
miércoles, 31 de marzo de 2010
miércoles, 24 de marzo de 2010
La Economía del Turismo (con lenguaje matemático)
http://www.gestiopolis.com/boletin/
En este artículo, publicado por GESTIOPOLIS, su autor Alfredo Ascanio ha demostrado que se puede aplicar la economía matemática al sector turismo y que además siendo el turismo un Servicio que forma parte del Comercio Internacional, se le debe valorar como tal e incluso el Banco Central debe de inmediato crear una Cuenta Satélite, con datos confiables, a los fines de poder diagnosticarlo y fijar políticas para su mejor desarrollo.
El autor igualmente quería demostrar que el lenguaje matemático es fácil de comprender para los no aficionados al asunto y por eso comienza explicando en forma sencilla la manera de llegar a la aplicación práctica y con números, una vez que se entienden las ecuaciones con sus variables.
En este artículo, publicado por GESTIOPOLIS, su autor Alfredo Ascanio ha demostrado que se puede aplicar la economía matemática al sector turismo y que además siendo el turismo un Servicio que forma parte del Comercio Internacional, se le debe valorar como tal e incluso el Banco Central debe de inmediato crear una Cuenta Satélite, con datos confiables, a los fines de poder diagnosticarlo y fijar políticas para su mejor desarrollo.
El autor igualmente quería demostrar que el lenguaje matemático es fácil de comprender para los no aficionados al asunto y por eso comienza explicando en forma sencilla la manera de llegar a la aplicación práctica y con números, una vez que se entienden las ecuaciones con sus variables.
viernes, 19 de marzo de 2010
Manto da Invisibilidade
Manto da invisibilidade
Agência FAPESP* – Um grupo de pesquisadores da Inglaterra e da Alemanha criou um “manto de invisibilidade” tridimensional capaz de esconder objetos de detecção em comprimentos de onda ópticos próximos do espectro de luz visível.
Agência FAPESP* – Um grupo de pesquisadores da Inglaterra e da Alemanha criou um “manto de invisibilidade” tridimensional capaz de esconder objetos de detecção em comprimentos de onda ópticos próximos do espectro de luz visível.
Os resultados do estudo foram publicados nesta sexta-feira (19/3) na *Science Express*, versão on-line da revista *Science*.
O estudo representa um avanço no campo da óptica de transformação, que utiliza uma nova classe de materiais conhecidos como “metamateriais”, capazes de guiar e controlar a luz de novas maneiras.
O grupo, coordenado por Tolga Ergin, do Instituto de Física Aplicada do Instituto de Tecnologia de Karlsruhe (Alemanha), utilizou cristais fotônicos com estrutura semelhante à de estacas de madeira para desenvolver uma capa de invisibilidade.
Os cientistas utilizaram o manto para ocultar uma pequena saliência em uma superfície de ouro. A operação funcionou como se um pequeno objeto fosse escondido sob um tapete. No entanto, nesse caso, o tapete também desapareceu. O “manto” é composto por lentes especiais que funcionam curvando as ondas luminosas para suprimir o espalhamento da luz da saliência.
“Nosso modelo utilizou um cristal fotônico em estaca com polímeros adaptados para esconder uma saliência em um refletor de ouro. As estruturas e controles foram fabricados pela inscrição direta a laser e caracterizados simultaneamente com espectroscopia e com microscopia óptica de campo ,distante e alta abertura numérica”, destacaram os autores no artigo.
Segundo eles, as capacidades atuais de nanofabricação continuam a ser aprimoradas, mas é preciso avançar em relação a definir quais nanoestruturas serão capazes de executar uma funcionalidade desejada. Nesse contexto, a óptica de transformação tem fornecido uma ferramenta científica inovadora, que permite mapear matematicamente as distorções desejadas do espaço para uma distribuição real das propriedades dos materiais ópticos no espaço cartesiano normal.
“Metamateriais não homogêneos adaptados permitem a aproximação dessas distribuições desejadas. As estruturas de manto de invisibilidade podem servir como um fascinante e exigente exemplo de referência para ideias muito mais amplas de transformação óptica”, disseram.
O estudo representa um avanço no campo da óptica de transformação, que utiliza uma nova classe de materiais conhecidos como “metamateriais”, capazes de guiar e controlar a luz de novas maneiras.
O grupo, coordenado por Tolga Ergin, do Instituto de Física Aplicada do Instituto de Tecnologia de Karlsruhe (Alemanha), utilizou cristais fotônicos com estrutura semelhante à de estacas de madeira para desenvolver uma capa de invisibilidade.
Os cientistas utilizaram o manto para ocultar uma pequena saliência em uma superfície de ouro. A operação funcionou como se um pequeno objeto fosse escondido sob um tapete. No entanto, nesse caso, o tapete também desapareceu. O “manto” é composto por lentes especiais que funcionam curvando as ondas luminosas para suprimir o espalhamento da luz da saliência.
“Nosso modelo utilizou um cristal fotônico em estaca com polímeros adaptados para esconder uma saliência em um refletor de ouro. As estruturas e controles foram fabricados pela inscrição direta a laser e caracterizados simultaneamente com espectroscopia e com microscopia óptica de campo ,distante e alta abertura numérica”, destacaram os autores no artigo.
Segundo eles, as capacidades atuais de nanofabricação continuam a ser aprimoradas, mas é preciso avançar em relação a definir quais nanoestruturas serão capazes de executar uma funcionalidade desejada. Nesse contexto, a óptica de transformação tem fornecido uma ferramenta científica inovadora, que permite mapear matematicamente as distorções desejadas do espaço para uma distribuição real das propriedades dos materiais ópticos no espaço cartesiano normal.
“Metamateriais não homogêneos adaptados permitem a aproximação dessas distribuições desejadas. As estruturas de manto de invisibilidade podem servir como um fascinante e exigente exemplo de referência para ideias muito mais amplas de transformação óptica”, disseram.
Até agora, segundo eles, os experimentos com mantos de invisibilidade com micro-ondas e em frequências ópticas têm sido exclusivamente realizados em geometrias bidimensionais. Ou seja, essas estruturas são imediatamente visíveis na terceira dimensão. A camuflagem funciona apenas em planos, quando o ângulo de visão é igual a zero em uma direção.
No entanto, segundo os cientistas, essas estruturas têm ajudado a validar os conceitos de óptica de transformação e de metamateriais. “Conseguimos desenhar, fabricar e caracterizar estruturas tridimensionais de manto de invisibilidade utilizando cristais fotônicos em estaca”, concluíram.
O artigo *Three-Dimensional Invisibility Cloak at Optical Wavelengths* , de Tolga Ergin e outros, pode ser lido por assinantes da *Science* em http://www.sciencexpress.org
No entanto, segundo os cientistas, essas estruturas têm ajudado a validar os conceitos de óptica de transformação e de metamateriais. “Conseguimos desenhar, fabricar e caracterizar estruturas tridimensionais de manto de invisibilidade utilizando cristais fotônicos em estaca”, concluíram.
O artigo *Three-Dimensional Invisibility Cloak at Optical Wavelengths* , de Tolga Ergin e outros, pode ser lido por assinantes da *Science* em http://www.sciencexpress.org
jueves, 18 de marzo de 2010
La repercusión profesional es un arte (el arte de saber oir)
http://tinyurl.com/yhgssvz
EVELYN GLENNIE nos hace una demostración de cómo debemos oír la música. Una experiencia dinámica interesante...
Ella simplemente está tratando de hacernos entender que la música está viva fuera del instrumento. Se trata de escuchar y de imaginar las notas más allá de lo que vemos y oímos. Se trata de sentir la música y el sentimiento de una manera diferente cada vez presenciamos un evento relacionado con una pieza musical.
EVELYN GLENNIE nos hace una demostración de cómo debemos oír la música. Una experiencia dinámica interesante...
Ella simplemente está tratando de hacernos entender que la música está viva fuera del instrumento. Se trata de escuchar y de imaginar las notas más allá de lo que vemos y oímos. Se trata de sentir la música y el sentimiento de una manera diferente cada vez presenciamos un evento relacionado con una pieza musical.
domingo, 14 de marzo de 2010
Un artículo original
La estructura de un artículo original
Introducción
La introducción debe responder a la pregunta de "porqué se ha hecho este trabajo". Describe el interés que tiene en el contexto científico del momento, los trabajos previos que se han hecho sobre el tema y qué aspectos no dejan claros. Con la abundancia de trabajos de revisión existentes actualmente, la Introducción no necesariamente debe ser muy extensa y puede beneficiarse de lo expuesto en la revisión más reciente sobre el tema.
La Introducción es pues la presentación de una pregunta, la cual es a su vez como el nexo de unión que engarza la investigación con el cuerpo de doctrina existente. Y para no encontrarse al final del esfuerzo con la sorpresa de que la pregunta ya ha sido respondida por otro investigador más madrugador, es necesario (imperativo, por mucho que cueste), hacer una revisión bibliográfica previa.
Probablemente es la parte más costosa del trabajo, entre otras cosas porque siempre existe la posibilidad de que de dicha revisión pueda concluirse que nuestras preguntas ya tienen respuesta y, por lo tanto, no vale la pena llevar a cabo la investigación.
Es conveniente que el último párrafo de la Introducción se utilice para resumir el objetivo del estudio.
Material y Métodos
En esta sección se responde a la pregunta de "cómo se ha hecho el estudio". Una vez se han visto las razones por las que merece la pena acometer el proyecto, hay que pensar en cómo llevarlo a la práctica, para lo cual es de gran utilidad la ayuda de un epidemiólogo o de un bioestadístico a fin de no malgastar esfuerzos en vano. Un magnífico proyecto puede resultar inválido o ineficiente si no utiliza la metodología adecuada: no se puede llevar a cabo un estudio de causalidad con un diseño transversal; es ineficiente hacer un estudio prospectivo, más largo y costoso, si lo que se busca es simplemente explorar una hipotética relación causa-efecto, algo que con un estudio retrospectivo, más rápido y barato, puede resolverse, reservando el estudio prospectivo para probar dicha relación. Muchos estudios fracasan por defectos en la metodología utilizada. Si un bioestadístico o epidemiólogo colabora de alguna forma en la investigación, debe ser, o bien retribuido económicamente, o bien incluido entre los autores.
La sección de material y métodos se organiza en cinco áreas:
• Diseño: se describe el diseño del experimento (aleatorio, controlado, casos y controles, ensayo clínico, prospectivo, etc.)
• Población sobre la que se ha hecho el estudio. Describe el marco de la muestra y cómo se ha hecho su selección.
• Entorno: indica dónde se ha hecho el estudio (hospital, asistencia primaria, escuela, etc).
• Intervenciones: se describen las técnicas, tratamientos (utilizar nombres genéricos siempre), mediciones y unidades, pruebas piloto, aparatos y tecnología, etc.
• Análisis estadístico: señala los métodos estadísticos utilizados y cómo se han analizado los datos.
La sección de material y métodos debe ser lo suficientemente detallada como para que otro autor pueda repetir el estudio y verificar los resultados de forma independiente.
Resultados
Esta sección debiera ser la más simple de redactar. Incluye las tablas y figuras que, por sí solas, deben poder expresar claramente los resultados del estudio. Hay editores de revistas importantes que afirman sin ambages que el mejor texto para esta sección debiera ser simplemente: "los resultados del estudio se pueden ver en la Tabla 1".
Los resultados deben cumplir dos funciones:
• Expresar los resultados de los experimentos descritos en el material y métodos.
• Presentar las pruebas que apoyan tales resultados, sea en forma de figuras, tablas o en el mismo texto.
Los resultados deben poder ser vistos y entendidos de forma rápida y clara. Es por ello por lo que la construcción de esta sección debe comenzar por la elaboración de las tablas y figuras, y sólo posteriormente redactar el texto pertinente en función de ellas.
El primer párrafo de este texto debe ser utilizado para resumir en una frase concisa, clara y directa, el hallazgo principal del estudio. Esta sección debe ser escrita utilizando los verbos en pasado.
Aunque se utiliza mucho la voz pasiva o el impersonal ("se ha encontrado que...") como prefieren algunos editores, cada vez se tiende más a utilizar la voz activa en primera persona del plural ("hemos visto que... "); al fin y al cabo el mérito es de los autores y no hay porqué ocultarlo.
Discusión
Esta sección es el corazón del manuscrito, donde la mayoría de los lectores irán después de leer el resumen (a pesar de que los expertos recomiendan que, tras leer el título, lo primero que hay que leer es el material y métodos) y la sección más compleja de elaborar y organizar. Algunas sugerencias pueden ayudar:
• Comience la Discusión con la respuesta a la pregunta de la Introducción, seguida inmediatamente con las pruebas expuestas en los resultados que la corroboran.
• Escriba esta sección en presente ("estos datos indican que"), porque los hallazgos del trabajo se consideran ya evidencia científica.
• Saque a la luz y comente claramente, en lugar de ocultarlos, los resultados anómalos, dándoles una explicación lo más coherente posible o simplemente diciendo que esto es lo que ha encontrado, aunque por el momento no se vea explicación. Si no lo hace el autor, a buen seguro lo hará el editor.
• Especule y teorice con imaginación y lógica. Esto puede avivar el interés de los lectores.
• Incluya las recomendaciones que crea oportunas, si es apropiado.
• Y, por encima de todo, evite sacar más conclusiones de las que sus resultados permitan, por mucho que esas conclusiones sean menos espectaculares que las esperadas o deseadas.
Otros aspectos del artículo
El título debe ser corto, conciso y claro. Los más efectivos tienen menos de 10 palabras y no deben incluir abreviaturas ni acrónimos.
Todos los acrónimos utilizados en el texto deben ser seguidos, la primera vez que se mencionan, de un paréntesis con su significado. Por ejemplo : OVNI (objeto volador no identificado).
Es aconsejable que el título sea escrito después de redactar el núcleo del manuscrito (introducción, material-métodos, resultados y discusión). Los títulos pueden ser informativos ("Alta incidencia de infartos de miocardio en fumadores") o indicativos ("Incidencia del infarto de miocardio en fumadores").
El resumen da una visión de conjunto del trabajo. Si se trata de trabajos de revisión, el resumen suele ser descriptivo (describe brevemente cuál es el contenido del trabajo y no menciona resultados ni conclusiones); si se trata de trabajos originales, el resumen es comprehensivo (informa brevemente de todas las secciones del trabajo, incluyendo resultados y conclusiones).
Este resumen comprehensivo puede ser estructurado (con los apartados de: objetivo, diseño, entorno, sujetos, resultados y conclusiones) o no estructurado, en el que la información se suele dar en dos o tres párrafos. Obsérvese que en el resumen estructurado, la Introducción es sustituida por Objetivo, la Discusión por Conclusiones y el Material-Métodos está separado en sus componentes.
Los errores más frecuentes en la redacción del resumen son:
• no plantear claramente la pregunta
• ser demasiado largo
• ser demasiado detallado
Las palabras clave serán de 3 a 10, si su número no está ya especificado en las "Instrucciones para los Autores", y seleccionadas a ser posible de la lista del MeSH (Medical Subject Headings), del Index Medicus o del Indice Médico Español.
Los agradecimientos se situarán en el lugar que determine el editor de la revista en las "Instrucciones para los Autores": puede ser en la primera página o al final de la Discusión. Se deben incluir en los agradecimientos, pero no entre los autores, a quienes sin ser autores o coautores en sentido estricto han prestado su ayuda técnica (técnicos de laboratorio, secretarias, etc.) o han sido de inestimable apoyo moral (el Jefe de un Departamento, etc.).
La bibliografía se citará según la normativa exigida por la revista elegida. Salvo casos de publicaciones de gran relevancia histórica, las citas deben ser recientes, no superiores a los 5 años en caso de un trabajo de revisión. Esta normativa suele seguir de manera bastante uniforme las normas de Vancouver.
• Para la citación de revistas se indica el siguiente orden:
◦ Nombre de los autores, hasta un máximo de seis, separados por comas, con su apellido y las iniciales sin puntos (excepto tras la última inicial del último autor). Si se sobrepasa el número de seis, hay que escribir los seis primeros y añadir "et al.", abreviación de la expresión latina "et alii" que significa "y otros". Si el autor es un Comité, poner el nombre del Comité.
◦ Título del trabajo, terminado con un punto.
◦ Revista biomédica, en su expresión abreviada según aparece en el Index Medicus, a la que sigue, sin puntuación alguna intermedia, el
◦ Año de publicación, -punto y coma-, Volumen, -abrir paréntesis-, Número o mes del ejemplar (esto puede omitirse si la paginación del Volumen es consecutiva), -cerrar paréntesis-, -dos puntos-, Páginas del artículo (la primera y la última, si bien la última página puede indicarse con sólo el último dígito si los primeros fueran iguales a los de la primera página).
◦
• Si se trata capítulos de libros en los que varios autores han colaborado, se cita de la siguiente forma:
◦ Autor/es del capítulo
◦ Título del capítulo
◦ Autor/es del libro (denominados "editores" en terminología anglosajona),
◦ Título del libro
◦ Ciudad donde se ha impreso
◦ Editorial que lo ha publicado
◦ Año de publicación
◦ páginas (primera y última) del capítulo
He aquí algunos ejemplos:
1-International Committee of Medical Journal Editors. Uniform requirements for manuscripts submitted to biomedical journals. N Engl J Med 1991; 324: 424-5
2-Weinstein L, Swartz MN. Pathologic properties of invading microorganisms. En: Sodeman WA, editor. Pathologic physiology: mechanisms of disease. Philadelphia: Saunders, 1974:457-72.
Además de la Normativa de Vancouver, existe la Normativa para la citación de publicaciones en la bibliografía de trabajos científicos, según la American Psychology Association.
Comprobación de errores
• ¿Se envía a la revista adecuada?
• ¿Se cumplen todas las instrucciones que el editor de la revista indica?
• ¿Son los autores los que realmente merecen el crédito del trabajo?
• ¿Es el resumen demasiado largo o demasiado complejo?
• ¿Está correctamente estructurado el núcleo del trabajo (introducción, material- métodos, resultados, discusión?
• ¿Es la bibliografía reciente y citada según normativa de la propia revista?
• ¿Se corresponden las citas bibliográficas con lugar del texto donde se citan?
• ¿Se responde en la Conclusión a la pregunta formulada en la Introducción?
• ¿Se sacan las conclusiones apropiadas a los resultados obtenidos y no más?
• ¿Son las tablas o figuras fácilmente inteligibles y resumen los resultados?
• ¿Están la Introducción y Conclusiones escritas en presente, y el Material y Resultados, en pasado?
sábado, 13 de marzo de 2010
Artículo científico
Artículo científico
Un artículo científico (más conocido como paper) es un trabajo relativamente breve destinado a la publicación en revistas especializadas. Debe estar cuidadosamente redactado para evitar digresiones innecesarias, para lograr expresar de un modo claro y sintético lo que se pretende comunicar, y para que incluya las citas y referencias indispensables. En muchas ocasiones los artículos científicos son síntesis de informes o tesis de mayor envergadura, que orientan los esfuerzos de quienes puedan estar interesados en consultar la obra original. A veces la palabra inglesa paper posee una acepción ligeramente más amplia, pues incluye también a las ponencias.
1 Estructura típica del artículo científico 1.1 Resumen 1.2 Introducción 1.3 Métodos y materiales 2 Enlaces externos |
Los artículos que se encuentran en las revistas científicas, siguen el esquema IMRAD (Introduction, Methods and Materials, Results, and Discussion (introducción, materiales y métodos, resultados y discusión), que fue establecido por el ICMJE (International Comitee of Medical Journals Editors: Comité Internacional de Editores de Revistas Médicas).
El resumen (más conocido como abstract, en inglés) aparece inmediatamente después del título del artículo. Presenta:
▪ el contexto del estudio
▪ el propósito del estudio
▪ los procedimientos básicos (selección de sujetos del estudio o animales de laboratorio, los métodos observacionales o analíticos)
▪ los descubrimientos principales (dando tamaños específicos de los efectos y su importancia estadística, si fuera posible)
▪ las conclusiones principales.
Debe enfatizar los aspectos nuevos o importantes del estudio o de las observaciones.
En sitios de búsqueda (como PubMed) o en revistas con licencias, el resumen es lo único que se muestra de un artículo científico. Con base en este resumen el científico puede decidir si el artículo va a serle útil en su investigación o no.
La introducción presenta el tema a tratar en el artículo y suele responder a la pregunta del por qué se ha realizado el estudio. Suele no tener más de dos párrafos y a veces incluye un compendio de las últimas averiguaciones en el tema.
La sección de métodos sólo debe incluir la información que estaba disponible en el momento en que se escribió el plan o protocolo del estudio. Cualquier información que se consiguió durante el estudio debe consignarse en la sección de Resultados.
viernes, 12 de marzo de 2010
Escribir un artículo
Existen dos tipos de escritores, Aristóteles los llamó: el escritor "poético" y el escritor" retórico", es decir el primero es un escritor "imaginativo" (de ficción) y el segundo un escritor de "hechos" ( no ficción). Pero el escritor de hechos no se debe limitar en cuanto a la presentación del suceso, sino debe combinarlos en forma lógica y luego hacer inferencias, lo que los hechos significan y sacar conclusiones.
Un buen artículo fue definido así: "una colección de hechos arreglados de tal manera que el lector inevitablemente llegue a pensar que de esa misma manera lo consideraría él".
Un artículo no debe se tedioso; todo lo contrario el artículo debe ser atractivo y para ello se puede adopta el estilo de contar una historia, añadiendo vivencias y manteniendo el suspenso.
Un artículo es una herramienta de comunicación. Es una relación entre el escritor y sus lectores. Los lectores desean descubrir algo nuevo al leer un artículo.
Como un artículo es una prosa breve, no debe pasar de 5.000 palabras, pero debe tener al menos 500 palabras. Un hoja escrita con la herramienta "Microsoft Word" y de un solo espacio por lo general tiene 390 palabras.
Existen dos formas para diseñar un artículo : (1) la forma lógica de ordenar los hechos y llegar a sus interpretaciones, (2) la forma psicológica para estimular la atención del lector. Los efectos que se desea que produzca el artículo. Para mantener a un lector interesado en un artículo se puede presentar provocativas interrogantes, escribir con paradojas y con experiencias ilustradas con determinadas anécdota o un relato breve de un hecho cierto.
Generalmente la estructura de un artículo combina los dos tipos anteriores, aunque predomine cualquiera de los dos. No obstante, el objetivo básico de un buen artículo es: tratar de vender alguna idea o algunos hechos pero creando el interés por ellos, utilizando la fórmula: quién, qué ,donde, cuándo y porqué.
Al comenzar el artículo el asunto puede ser: extraño, misterioso, fascinante, importante o significativo. Se puede comenzar el artículo con una noticia, con una narrativa, con una pregunta, con una cita con una analogía o con una metáfora.
El título debe señalar lo que contendrá el artículo de una manera provocativa y el sub-título debe formar una unidad con el título y explicar con más detalle el asunto.
Siempre se escribe primero un borrador,para luego leerlo con sumo cuidado y hacer correcciones.
Un buen artículo fue definido así: "una colección de hechos arreglados de tal manera que el lector inevitablemente llegue a pensar que de esa misma manera lo consideraría él".
Un artículo no debe se tedioso; todo lo contrario el artículo debe ser atractivo y para ello se puede adopta el estilo de contar una historia, añadiendo vivencias y manteniendo el suspenso.
Un artículo es una herramienta de comunicación. Es una relación entre el escritor y sus lectores. Los lectores desean descubrir algo nuevo al leer un artículo.
Como un artículo es una prosa breve, no debe pasar de 5.000 palabras, pero debe tener al menos 500 palabras. Un hoja escrita con la herramienta "Microsoft Word" y de un solo espacio por lo general tiene 390 palabras.
Existen dos formas para diseñar un artículo : (1) la forma lógica de ordenar los hechos y llegar a sus interpretaciones, (2) la forma psicológica para estimular la atención del lector. Los efectos que se desea que produzca el artículo. Para mantener a un lector interesado en un artículo se puede presentar provocativas interrogantes, escribir con paradojas y con experiencias ilustradas con determinadas anécdota o un relato breve de un hecho cierto.
Generalmente la estructura de un artículo combina los dos tipos anteriores, aunque predomine cualquiera de los dos. No obstante, el objetivo básico de un buen artículo es: tratar de vender alguna idea o algunos hechos pero creando el interés por ellos, utilizando la fórmula: quién, qué ,donde, cuándo y porqué.
Al comenzar el artículo el asunto puede ser: extraño, misterioso, fascinante, importante o significativo. Se puede comenzar el artículo con una noticia, con una narrativa, con una pregunta, con una cita con una analogía o con una metáfora.
El título debe señalar lo que contendrá el artículo de una manera provocativa y el sub-título debe formar una unidad con el título y explicar con más detalle el asunto.
Siempre se escribe primero un borrador,para luego leerlo con sumo cuidado y hacer correcciones.
jueves, 11 de marzo de 2010
Algo de gramática y ortografía
Función de las palabras:
1) sustantivo o nombre: parte de la oración que designa personas o cosas.
2) adjetivo : parte de la oración que califica al nombre o lo determina: adjetivo calificativo (bueno,malo); adjetivo determinativo ( todos, algunos).
3) pronombre: parte de la oración que designa apersona o cosa sin nombrarla. Pronombres personales (yo, tu ella); pronombres posesivos (mio,suyo); pronombres relativos ( quien, cuanto); pronombres demostrativos (este, aquel); pronombres indefinidos (alguien,nadie, cuál, demasiado).
4) artículo : parte de la oración que circunscribe la extensión del nombra. Artículo determinado ( el,los); artículo indeterminado (un ,una).
5) Verbo: parte de la oración que designa estado, acción. Verbos regulares: conservan sus letras radicales y su conjugación puede terminar en "ar" (amar), en "er" (temer) y en "ir" ( partir). Verbos irregulares: alteran sus letras radicales y su conjugación (gozar,marcar,lanzar, delinquir,coger,dirigir,leer,creer,pagar, distinguir,huir). Verbos defectivos: carecen de tiempo y persona (abolir,agredir). Verbos impersonales: sólo se usan en infinitivo, en gerundio (amanecer,lloviznar). Verbos auxiliares (haber,ser). Verbos activos : su acción recae en la persona o cosa (aborrecer el vicio; construir un puente). Verbos neutros: su acción no pasa de una persona o cosa a otra (nacer,vivir).Verbo reflexivo su acción recae en el sujeto que la produce (quejarse,atreverse). Verbos recíprocos denotan cambio mutuo de acción entre dos o más personas o cosas (cartearse, encontrarse).
La conjugación de los verbos en el idioma castellano tiene: modo indicativo, modo subjuntivo, modo imperativo y formas auxiliares.
Por ejemplo el verbo ser: Modo indicativo puede ser en tiempo simple o en tiempo compuesto. Modo indicativo simple (presente) : yo soy,tú eres,ellos son. Modo indicativo en pretérito imperfecto: yo era, tú eras, ellos eran. Modo indicativo en pretérito simple: yo fui, tú fuiste, ellos fueron. Modo indicativo en futuro imperfecto : yo sere, tu seras ,ellos serán. Modo indicativo como potencial simple: yo seria,tú serias, ellos serian. Modo indicativo en pretérito perfecto: yo he sido, tú has sido, ellos han sido. Modo indicativo en pretérito pluscuamperfecto: yo había sido, tú habías sido, ellos habían sido. Modo indicativo en presente anterior : yo hube sido, tú hubiste sido, ellos hubieron sido. Modo indicato en futuro perfecto : yo habré sido, tú habrás sido, ellos habrán sido. Modo indicativo en potencial compuesto : yo habría sido, tú habrías sido, ellos habrían sido.
Por ejemplo el verbo ser en Modo subjuntivo, puede ser presente : yo sea, tú seas,ellos sean; en pretérito imperfecto: yo fuera o fuese, tú fuera o fueses ,ellos fueran o fuesen; en futuro imperfecto; yo fuere, tú fueres, ellos fueren; en pretérito perfecto: yo haya sido, tú hayas sido, ellos hayan sido; en pretérito pluscuamperfecto; yo hubiera o hubiese sido, tú hubieras o hubieses sido, ellos hubieran o hubiesen sido; en futuro perfecto: yo hubiere sido, tú hubieres sido, ellos hubieren sido.
Por ejemplo el verbo ser en Modo imperativo : sé tú, sean ellos, seamos nosotros. Formas auxiliares, gerundio:siendo y haber sido.
Uso correcto del gerundio : es una forma no personal del verbo. Puede se gerundio simple (trabajando, bebiendo); compuesto ( habiendo trabajado). Pero no se dice: el muchacho huyó, siendo detenido, pues la forma correcta es : el muchacho huyó y fue detenido. No se dice: es una ley regulando los créditos sino: Ley que regula los créditos. no se dice: era un niño alto y gozando de buena salud sino : era un niño alto que gozaba de buena salud.
1) sustantivo o nombre: parte de la oración que designa personas o cosas.
2) adjetivo : parte de la oración que califica al nombre o lo determina: adjetivo calificativo (bueno,malo); adjetivo determinativo ( todos, algunos).
3) pronombre: parte de la oración que designa apersona o cosa sin nombrarla. Pronombres personales (yo, tu ella); pronombres posesivos (mio,suyo); pronombres relativos ( quien, cuanto); pronombres demostrativos (este, aquel); pronombres indefinidos (alguien,nadie, cuál, demasiado).
4) artículo : parte de la oración que circunscribe la extensión del nombra. Artículo determinado ( el,los); artículo indeterminado (un ,una).
5) Verbo: parte de la oración que designa estado, acción. Verbos regulares: conservan sus letras radicales y su conjugación puede terminar en "ar" (amar), en "er" (temer) y en "ir" ( partir). Verbos irregulares: alteran sus letras radicales y su conjugación (gozar,marcar,lanzar, delinquir,coger,dirigir,leer,creer,pagar, distinguir,huir). Verbos defectivos: carecen de tiempo y persona (abolir,agredir). Verbos impersonales: sólo se usan en infinitivo, en gerundio (amanecer,lloviznar). Verbos auxiliares (haber,ser). Verbos activos : su acción recae en la persona o cosa (aborrecer el vicio; construir un puente). Verbos neutros: su acción no pasa de una persona o cosa a otra (nacer,vivir).Verbo reflexivo su acción recae en el sujeto que la produce (quejarse,atreverse). Verbos recíprocos denotan cambio mutuo de acción entre dos o más personas o cosas (cartearse, encontrarse).
La conjugación de los verbos en el idioma castellano tiene: modo indicativo, modo subjuntivo, modo imperativo y formas auxiliares.
Por ejemplo el verbo ser: Modo indicativo puede ser en tiempo simple o en tiempo compuesto. Modo indicativo simple (presente) : yo soy,tú eres,ellos son. Modo indicativo en pretérito imperfecto: yo era, tú eras, ellos eran. Modo indicativo en pretérito simple: yo fui, tú fuiste, ellos fueron. Modo indicativo en futuro imperfecto : yo sere, tu seras ,ellos serán. Modo indicativo como potencial simple: yo seria,tú serias, ellos serian. Modo indicativo en pretérito perfecto: yo he sido, tú has sido, ellos han sido. Modo indicativo en pretérito pluscuamperfecto: yo había sido, tú habías sido, ellos habían sido. Modo indicativo en presente anterior : yo hube sido, tú hubiste sido, ellos hubieron sido. Modo indicato en futuro perfecto : yo habré sido, tú habrás sido, ellos habrán sido. Modo indicativo en potencial compuesto : yo habría sido, tú habrías sido, ellos habrían sido.
Por ejemplo el verbo ser en Modo subjuntivo, puede ser presente : yo sea, tú seas,ellos sean; en pretérito imperfecto: yo fuera o fuese, tú fuera o fueses ,ellos fueran o fuesen; en futuro imperfecto; yo fuere, tú fueres, ellos fueren; en pretérito perfecto: yo haya sido, tú hayas sido, ellos hayan sido; en pretérito pluscuamperfecto; yo hubiera o hubiese sido, tú hubieras o hubieses sido, ellos hubieran o hubiesen sido; en futuro perfecto: yo hubiere sido, tú hubieres sido, ellos hubieren sido.
Por ejemplo el verbo ser en Modo imperativo : sé tú, sean ellos, seamos nosotros. Formas auxiliares, gerundio:siendo y haber sido.
Uso correcto del gerundio : es una forma no personal del verbo. Puede se gerundio simple (trabajando, bebiendo); compuesto ( habiendo trabajado). Pero no se dice: el muchacho huyó, siendo detenido, pues la forma correcta es : el muchacho huyó y fue detenido. No se dice: es una ley regulando los créditos sino: Ley que regula los créditos. no se dice: era un niño alto y gozando de buena salud sino : era un niño alto que gozaba de buena salud.
CRONICA de la Educación Superior
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LOS CURSOS OCW
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miércoles, 10 de marzo de 2010
El arte de escribir con claridad
La claridad de un párrafo es muy importante
Alfredo Ascanio (Askain) Publicado 2010-02-18 10:17 (KST)
En este artículo voy a resumir los consejos recomendados por Walter B. Pitkin (profesor de periodismo en la Universidad de Columbia), en su libro de hace más de cincuenta años y en relación con el arte de escribir con claridad.
Al escribir debemos se claros no importa cuál sea su tema.
Al escribir debemos se claros no importa cuál sea su tema.
Para ser claros, usted debe saber exactamente lo que quiero decir. Entonces usted debe entender el significado de cada palabra que utilizará, así como la gramática y la retórica de sus oraciones y de sus párrafos.
La primera regla es usar palabras sencillas en frases cortas, tanto como sea posible. Pero ¿hasta dónde es "posible"? , siempre que con sus pensamientos usted puede expresar algo para que la gente lo entienda.
Por lo tanto, se debe empezar con el dominio de la síntesis, escribiendo en forma directa, compacta, y contundente. Tenga en cuenta siempre los siguientes principios:
1.Diga una y sólo una cosa en cada frase u oración.
2.Cuando se debe calificar algo que usted ha dicho en una frase, lo debe hacer en la frase siguiente. Evite calificar al final de la primera frase.
3.En cada frase, se be decir lo más importante primero.
4.Ponga el sujeto en primer lugar. Ponga el verbo luego. Ponga el predicado en seguida. Se puede variar este orden sólo cuando así se quiera lograr algún efecto importante y muy especial.
5.Haga cada frase lo más breve posible, al menos hasta que haya dominado la forma simple de la escritura. Posteriormente, podrá alargar la frase un poco si desea más libertad de estilo.
6.Una forma de mantener oraciones cortas es evitar los verbos pasivos. Otra manera es usar una sola palabra relacionada con los hechos.
Cuando usted se inicia como reportero o como escritor, puede seguir los consejos de Kipling cuando dijo:
"Tengo seis aspectos listos para servirme (Ellos me enseñan todo lo que debo conocer): Sus nombres son: qué , por qué , cuándo , cómo , dónde y quién."
¿Puede usted responder a estas seis preguntas clave acerca de su tema? Si es así, tienes tus hechos ya listos para escribir.
En los titulares de toda historia se debe señalar lo primordial. Sin embargo, esta regla sólo se aplica a los párrafos de ocho o más palabras. ¿Por qué? Simplemente porque el lector normalmente con una sola mirada escudriña lo básico. Los periodistas denominan esto el Lea.
Recuerde: todo lector del un escrito y en especial de un periódico repasa brevemente los primeros titulares y decide si los intereses el tema para seguir leyendo.
En una nota de más o menos 900 palabras, en el primer párrafo o quizá en dos párrafos se debe decir los hechos más importantes, utilizando no más de 150 palabras.
En los próximos 300 o 350 palabras se deben colocar los hechos importantes siguientes.
En los últimos 350 o 400 palabras se complementa la información para completar lo escrito.
Es decir se escribe como si se usara una pirámide invertida. Lo relevante primero y lo menos relevante luego.
La primera regla es usar palabras sencillas en frases cortas, tanto como sea posible. Pero ¿hasta dónde es "posible"? , siempre que con sus pensamientos usted puede expresar algo para que la gente lo entienda.
Por lo tanto, se debe empezar con el dominio de la síntesis, escribiendo en forma directa, compacta, y contundente. Tenga en cuenta siempre los siguientes principios:
1.Diga una y sólo una cosa en cada frase u oración.
2.Cuando se debe calificar algo que usted ha dicho en una frase, lo debe hacer en la frase siguiente. Evite calificar al final de la primera frase.
3.En cada frase, se be decir lo más importante primero.
4.Ponga el sujeto en primer lugar. Ponga el verbo luego. Ponga el predicado en seguida. Se puede variar este orden sólo cuando así se quiera lograr algún efecto importante y muy especial.
5.Haga cada frase lo más breve posible, al menos hasta que haya dominado la forma simple de la escritura. Posteriormente, podrá alargar la frase un poco si desea más libertad de estilo.
6.Una forma de mantener oraciones cortas es evitar los verbos pasivos. Otra manera es usar una sola palabra relacionada con los hechos.
Cuando usted se inicia como reportero o como escritor, puede seguir los consejos de Kipling cuando dijo:
"Tengo seis aspectos listos para servirme (Ellos me enseñan todo lo que debo conocer): Sus nombres son: qué , por qué , cuándo , cómo , dónde y quién."
¿Puede usted responder a estas seis preguntas clave acerca de su tema? Si es así, tienes tus hechos ya listos para escribir.
En los titulares de toda historia se debe señalar lo primordial. Sin embargo, esta regla sólo se aplica a los párrafos de ocho o más palabras. ¿Por qué? Simplemente porque el lector normalmente con una sola mirada escudriña lo básico. Los periodistas denominan esto el Lea.
Recuerde: todo lector del un escrito y en especial de un periódico repasa brevemente los primeros titulares y decide si los intereses el tema para seguir leyendo.
En una nota de más o menos 900 palabras, en el primer párrafo o quizá en dos párrafos se debe decir los hechos más importantes, utilizando no más de 150 palabras.
En los próximos 300 o 350 palabras se deben colocar los hechos importantes siguientes.
En los últimos 350 o 400 palabras se complementa la información para completar lo escrito.
Es decir se escribe como si se usara una pirámide invertida. Lo relevante primero y lo menos relevante luego.
lunes, 8 de marzo de 2010
domingo, 7 de marzo de 2010
EL MUNDO EDUCATIVO
Es un enlace de EDUCATION-WORLD (MUNDO EDUCATIVO), que estimo les puede ser de utilidad.
Quiere aprender Chino ?
http://www.class.uh.edu/mcl/chns/
Dicen que es un idioma difícil porque no solamente hay que conocer el vocabulario sino la entonación (el cantico) que es fundamental para que uno pueda hablar bien.
Dicen que es un idioma difícil porque no solamente hay que conocer el vocabulario sino la entonación (el cantico) que es fundamental para que uno pueda hablar bien.
Un enlace de la UCV para estudiantes que necesitan prepararse
http://www.alauniversidad.com/He colocado en el enlace de arriba una Hoja Web que se llama A la Universidad y que María Silvia la ha recomendado para los estudiantes que necesitan un pre-pedeútico. Es un enlace relacionado con la Universidad Central de Venezuela.
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