jueves, 24 de abril de 2008

La iniciativa de la Enciclopedia Británica.

La Enciclopedia Británica se abre a los autores de blogs April 23, 2008 11:29 PM -0400:En una maniobra destinada a conquistar nuevos lectores, el sitio web de la Enciclopedia Británica ha creado una nueva sección destinada a los autores de blogs para que agreguen entre sus enlaces links a artículos de este compendio.

La Enciclopedia Británica, que sólo es accesible en la Red a los suscriptores, ha decidido abrir parcialmente sus contenidos a los internautas. Los responsables de un blog o página web podrán inscribirse gratuitamente a un nuevo servicio de la enciclopedia que les permitirá ofrecer a sus lectores enlaces gratuitos a artículos de la enciclopedia.

El servicio se llama Britannica WebShare. Cualquiera que sea eltitular de un blog o un sitio en Internet puede solicitar la suscripción gratuita. La enciclopedia se reserva el derecho de admitirlo o no.

El criterio fundamental, según esplican en su página, es que el sitio sea activo y renueve periódicamente sus contenidos. Esta cautela se hace para evitar una avalancha de suscripciones gratuitas de cualquiera que tenga un blog.

Una vez aceptada la petición, el responsable de la página podrá ofrecer enlaces a determinados artículos de la enciclopedia en función de la materia que trata en su sitio. La consulta del artículo se hace a través de un widget, una ventana flotante.

Competir con Wikipedia

La Enciclopedia Británica ha tenido una política oscilante en Internet. Actualmente se accede a sus artículos por suscripción (70 dólares al año). El paso dado ahora se explica como una reacción a la existencia de Wikipedia, enciclopedia de acceso libre y editada por los propios internautas.

Por cada consulta telemática a la Enciclopedia Británica, Wikipedia recibe 184. Es decir, mientras la primera tiene un promedio de 3,8 millones de visitas en un mes, Wikipedia alcanza 21 millones de lectores en el mismo periodo de tiempo.

El TWITTER de la Enciclopedia Británica es el siguiente:
  • The Twitter
  • miércoles, 23 de abril de 2008

    El milagro del desierto en el Estado de Catar

    Cristovam Buarque

    O milagre está na decisão do Estado do Qatar de criar uma base de sustentabilidade para a economia do país, quando o petróleo e o gás se esgotarem.

    O governo percebeu que, sem combustível fóssil, o deserto não terá outro recurso natural para dinamizar a economia.

    A industrialização chegaria tarde, não conseguiria concorrer com o resto do mundo, nem disporia dos recursos humanos necessários. Além disso, é perfeitamente perceptível que não é mais a montagem de produtos industriais que gera renda.

    Até os anos 50, para cada dez reais de renda, seis eram produzidos manualmente. Hoje, apenas um em cada dez reais vem da produção manual. Nove vêm do trabalho chamado imaterial. O Qatar compreendeu que o aumento substancial do preço do petróleo é ilusório.

    Primeiro, porque se baseia em um dólar que se desvaloriza até mais depressa do que a valorização do preço do barril de petróleo. Segundo, porque diferentemente dos governos que só pensam no curto prazo da próxima eleição, o governo do Qatar assumiu que o petróleo é uma riqueza efêmera, e que o povo terá vida além das reservas. Com base nessas duas premissas, decidiu transformar a economia para o pós-petróleo e escolheu o principal e permanente recurso do futuro: o conhecimento.

    Foi com essa visão estratégia de longo prazo que o governo decidiu fazer o "milagre do deserto". Criou, para isso, a Fundação Qatar. Iniciada em 1995 pelo chefe de Estado, xeque Hamad Bin Khalifa Al-Thani, é dirigida desde então por sua esposa, Mozah Bint Nasser Al-Misnad.

    A fundação é orientada pelo princípio de que o maior de todos os recursos de uma nação é o potencial do povo. Objetiva desenvolver esse potencial, por meio de uma rede de centros dedicados à educação progressiva, a pesquisas em ciência e tecnologias e ao bem-estar da comunidade.

    Hoje, a Fundação Qatar já conseguiu implantar, em pleno deserto, onde está Doha, uma "cidade da educação". Um colosso de edificações modernas, desenhadas por grandes arquitetos do mundo. Já funcionam: a Escola de Arte e Design Industrial, da Universidade de Virgínia; a Faculdade de Medicina da Universidade de Cornell; a Escola de Engenharia Agrícola e Mecânica pela universidade do Texas; o Curso de Relações Internacionais e Ciências Políticas pela Universidade de Georgetown, o Curso em Ciência da Computação, Economia e Business pela Universidade Mellon Carnegie, o Curso de Jornalismo pela Universidade NorthWestern de Illinois e ainda o Curso de Enfermagem pela Universidade de Calgarie, do Canadá e outra de Engenharia da North Atlantic, também do Canadá.

    Para esses cursos, são selecionados alunos de qualquer parte do mundo, desde que 40% sejam do Qatar. Todos os cursos são pagos, mas a Fundação Qatar garante bolsas integrais para todo aluno que necessite. Para financiar tudo isso, diz-se que a Fundação Qatar reserva os recursos oriundos de um dos poços de gás de que o país dispõe. Toda renda originária desse poço seria destinada especificamente para financiar os programas de educação.

    Assim, estão transformando um recurso não renovável – o petróleo e o gás – no mais rentável, mais permanente e mais moderno de todos os recursos econômicos para o futuro: o conhecimento. Esse é o milagre do deserto do Qatar, que pode ser reproduzido em outros países que queiram usar seus recursos com a mesma eficiência.

    (Eso si se llama: SEMBRAR EL PETROLEO )

    martes, 22 de abril de 2008

    La nueva tecnología en e-learning

    En el enlace de arriba ustedes pueden ver una presentación y oír las potencialidades de una nueva tecnología y software para hacer cursos on-line.

    viernes, 18 de abril de 2008

    Normas o etiqueta para navegar en un WIKI

    Keep safe. Never post your personal information or information about someone else. Keep things like ages, addresses, phone numbers, names of towns, or even places we work off the Internet. Remember that information on the internet, especially embarrassing information, may still be around after you've deleted it, and some employers do Internet searches on prospective candidates. Be careful not to post things that may come back to haunt you later.

    Be truthful. Write things you know to be correct using facts from research from reliable, credible sources. Not sure about sources of information? Check out the Quality Information Checklist at :
  • MENU


  • Ask first, then give credit. Ask an artist's permission to post their photos, pictures or pieces of writing. Never use first and last names of people that could identify them in a photo or video. If you are quoting an article or using information from a story be sure to post where you got it. You must also ask permission when using an idea from a friend, a family member, or even from an acquaintance. After you have his/her permission, then you must ask if you can post his/her name to give him/her credit. If you know anyone who is breaking any part of this rule, it is very important to tell someone who can help immediately.

    Be nice. The most important thing to remember is sarcasm hurts. It is most often misunderstood when typed in a message which is then posted on the Internet. You may think you're funny when you write something rude or silly, but it can be extremely hurtful to read. Negative words hurt worse when said by someone you thought was your friend. So, be overly friendly and be positive. Remember ... treat others as you would like to be treated.

    BehaviourSome folks are not terribly good at thinking and writing at the same time, and what they say ends up sounding not so good. If you think they were deliberately nasty or highly critical, don't agonize over it or respond in kind. The best way to change what people do is to reward good behaviour and to ignore bad behaviour.

    Read, re-read, and proof-read before you click ENTER. Don't rush to make that final . Once you press that button, you can't bring it back. Look everything over and use your spell check to be sure everything is accurate. When you are certain that the editing is complete, then save to publish.

    Information please. The Internet is a great source of information but information is only useful when it is accurate. Before referencing a website, ask and answer a few simple questions:



    * Who is the author or sponsor and what are the author's qualifications or credentials?
    * What type of information is provided?
    * When was the information created? last updated or revised?
    * Where is the information coming from- is the domain a .edu, .gov, .org, etc.
    * Why is the information posted; to educate, to inform, to present unbiased views, to entertain, to sell or entice?

    Be brief, to the point and logical. Use breaks in your text and formatting elements to make the page easy to read and understand.

    Follow Directions. Be sure to follow the directions that are given for the assignment -- be creative, but within the parameters set forth on the page.

    Do not delete the work of others deliberately. Unless it is part of the editing process.

    Keep it on topic - classroom oriented. This isn't the place to discuss afterschool plans.

    pbWIKI y la enseñanza on-line

    Interactive Collaboration

    Dr. Beth Reubin, Director of Distance Education at DePaul University School of New Learning, wanted a way to make her department's online classes more interactive and collaborative. While Blackboard's courseware made it easy for students to pick up notes and assignments from their instructors, Dr. Reubin wanted to go beyond simply letting the faculty distribute information.

    DePaul's School for New Learning offers between 200 to 300 online classes each year, serving about 4,000 students. Dr. Reubin wanted to give her instructors a flexible way to improve collaboration, both inside and outside the class. The answer was a program-wide deployment of wiki from PBwiki.

    DePaul uses PBwiki to provide each and every class in the distance learning program with its own wiki, along with additional wikis for committees, working groups, and personal wikis for students and staff.

    New Possibilities

    In the classes, PBwiki lets instructors do a variety of things that her current version of Blackboard could not, including the following:

    * Referencing back coursework, discussions, and resolutions
    * Asynchronous open-ended discussions
    * Posting frequently asked questions (FAQs) and reactions to them
    * Enabling small group collaboration for teams of students, instructors, and administrators

    Best of all, PBwiki put a stop to the ad hoc and time-wasting use of email attachments to share work and edit documents.

    Dr. Reubin also believes that PBwiki will open up new possibilities for better teaching methods. "We're excited about giving our instructional designers different learning opportunities to work with."

    Thanks to PBwiki's flexibility, DePaul is able to integrate PBwiki with the existing Blackboard courseware, adding links to the relevant PBwikis on Blackboard course pages.

    When asked about her comfort with entrusting such important functionality to PBwiki, Dr. Reubin replied:


    We have no fear about using a hosted solution. PBwiki is just as reliable as our internal systems.

    Este es el Blog de pbWIKI :
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  • miércoles, 16 de abril de 2008

    Consejos para realizar tesis de grado

    Consejos de expertos para realizar la tesis de grado
    Por :Universia

    Especialistas en investigaciones de la Universidad de Chile y la Universidad Católica, dan cuenta de los principales errores al elegir un tema de tesis y cómo evitarlos para terminar el proceso con éxito.

    Gran número de programas académicos han eliminado la realización de una tesis para obtener un título o licenciatura, y la han cambiado por seminarios de grado incluidos en la malla curricular. Así los estudiantes lo realizan como uno más de sus ramos de duración anual, en el último nivel de sus carreras. Esto ayuda a que el proceso sea más rápido y se pueda obtener la titulación y egreso al mismo tiempo.

    El académico Guillermo Soto, director de extensión y de seminarios de grado de la Facultad de Filosofía y Humanidades de la Universidad de Chile, dice que la tesis se transforma en una especie de tapón que impide que los estudiantes salgan del programa, por lo que no vale la pena demorarse tanto en ella. “Hay que tener claro que no se trata de un trámite más, pero no hay que quedarse pegado en ella”, argumenta el profesor.

    Para Soto, lo primero que se debe considerar es el tópico de la investigación, ya que muchos se demoran hasta un semestre entero en definirlo. En segundo lugar, el profesor opina que es bueno que los guías propongan temas, ya que al conocer el área específica de investigación, tendrán un interés real en ayudar a los alumnos, y estarán informados y actualizados respecto de la materia.

    El tercer punto destacado por el académico de la Universidad de Chile es que los estudiantes deben tener un alto grado de tolerancia a la incertidumbre durante la realización de su tesis. “Cuando uno hace estos estudios, está dedicado a resolver un problema. Eso es muy diferente a estudiar para una prueba, porque no existe respuesta. Los estudiantes tienden a ser un poco conservadores en este aspecto”, critica Guillermo Soto.

    Otro factor importantísimo, a juicio del investigador, es la calendarización, ya que nunca se debe olvidar que la tesis es un producto concreto, donde hay mucho que escribir. Finalmente se aconseja considerar que existen elementos que no dependen de los investigadores, por lo que la programación del tiempo debe hacerse siempre tomando en cuenta un margen de error.

    El coordinador de seminarios de investigación de la Escuela de Periodismo de la Pontificia Universidad Católica de Chile, William Porath, coincidió en la mayoría de los puntos enumerados por el académico de la Universidad de Chile. Lo más importante para él es que el alumno escoja un tema que le guste. “Lo ideal sería que diga: Bueno, ¿a qué hora va a terminar este carrete, porque me tengo que ir a trabajar en la tesis?”, bromea el doctor en Ciencia Política.

    Sin embargo, Porath es enfático en señalar que es trascendental que el director de la investigación coincida con los intereses del alumno y que haya alguna química entre ellos, ya que de otro modo es muy difícil sacar adelante el trabajo. Debe existir confianza mutua.

    El profesor de Metodologías de la Investigación aclara que hay un factor que debiera ser el primero en términos cronológicos. Éste se refiere a comprobar la viabilidad del tema. “Suele ocurrir que los estudiantes se entusiasman con un problema, sin saber sus verdaderas implicancias. Casi nunca hacen una investigación previa, ya que quizás sea muy difícil de desarrollar”, advierte Porath.

    Con respecto a los alumnos, el académico de la UC recomienda preocuparse al menos un año y medio antes de iniciar el proceso de tesis en sí, sobre todo en aquellas que implican recolección de datos, ya que pueden comenzar a juntarlos desde antes. Además, aduce que para las tesis de pregrado se debe investigar sólo un aspecto acotado del tema. “El error suele ser querer hacer trabajos omnicomprensivos, tratar de responder todas las preguntas del problema. Hay que tener una visión completa del tema, pero se debe elegir sólo un atributo de éste”.

    En cuanto a los programas académicos, William Porath cree que en Chile se comete un error al pensar que la tesis debe descubrir algo totalmente nuevo. “Aquí se exagera con las tesis. Las de doctorado siempre tienen que aportar algo nuevo, pero las de estudios de pregrado no necesitan ser tan específicas, lo único que el alumno debe demostrar es que es capaz de realizar un trabajo científico”, concluye el investigador social.

    Fuente :
  • HACER CLOCK AQUI
  • Revista de Educación a distancia

    Es un enlace de la Universidad de Murcia que viene acompañado de:

  • La Revista Iberoamericana de educación
  • jueves, 10 de abril de 2008

    Metodología de la Investigación

    Es un artículo escrito en Monografías punto com. Vale la pena leerlo de inmediato. El otro tema es la investigación sobre la educación superior, como aparece en el enlace que sigue:
  • HACER CLICK AQUI
  • lunes, 7 de abril de 2008

    Qué es un TUTOR o MENTOR ?

    Qué es un tutor, cuál es su rol docente y su importancia en el campo de las investigaciones.. Las respuestas en el link o enlace de arriba.

    jueves, 3 de abril de 2008

    La biblioteca de la USB

    La biblioteca de la USB acaba de colocar un enlace sobre los nuevos libros que acaba de adquirir.

    miércoles, 2 de abril de 2008

    Los comentarios del Rector Scharifker y de Ferrer


    Benjamín Scharifker, rector de la Universidad Simón Bolívar
    “EL MENSAJE DEL PRESIDENTE CHÁVEZ FUE MUY CLARO”

    En opinión del rector Benjamín Scharifker, el mensaje emitido anoche en cadena nacional por el presidente Hugo Chávez sobre las pruebas internas de las universidades fue muy claro: expresó su disposición de no interferir en los procesos académicos de cada universidad y de que las pruebas de ingreso prosigan tal como está previsto.“Pienso que dio instrucciones muy precisas sobre la necesidad de que las pruebas de ingreso se den. Si bien el presidente tiene una opinión acerca de las pruebas de ingreso y la Prueba de Aptitud Académica, expresó muy claramente su disposición de no interferir con los procesos académicos que son propios de las universidades, y sí iniciar un proceso de conversaciones, un proceso político, un proceso de convencimiento, de buscar un consenso sobre el tema del ingreso en la educación superior; nosotros compartimos ese mensaje de conciliación, entendimiento y racionalidad”.

    En su discurso de anoche, transmitido en cadena nacional de radio y televisión, con motivo de la graduación de técnicos superiores universitarios de la Universidad Bolivariana de Venezuela, el presidente ordenó al ministro de Educación Superior, Luis Acuña, actuar con flexibilidad frente a las universidades que no seguirán la disposición del Consejo Nacional de Universidades de eliminar las pruebas internas.Al respecto, Scharifker indicó que flexibilidad significa tolerancia y el reconocimiento de las características propias de cada institución de educación superior. “Las instituciones no son idénticas. (Las palabras del Presidente) son un avance muy importante en el entendimiento, su instrucción fue muy precisa: las pruebas de ingreso en las universidades van este año, y estamos entrando en una transición, como él mismo la llamó. Creo que es un mensaje muy positivo”.

    Sobre la jornada de aplicación de la prueba interna, el Rector declaró que hoy es uno de los días más importantes del año para la Universidad Simón Bolívar. Es el día en el que se reafirma el compromiso de la Universidad en formar capacidades humanas en condiciones apropiadas.El presidente Chávez proporcionó cifras sobre la composición socioeconómica de los estudiantes de la Universidad Simón Bolívar. 57 por ciento son de clase alta, 42 por ciento de clase media y sólo 0,7 por ciento de los estratos IV y V. “O sea, nadie”, dijo el primer mandatario en referencia a la última cifra.Scharifker indicó que en la USB la realidad es que más de la mitad de los estudiantes que ingresan provienen de instituciones no oficiales.

    “Pero no toda persona que estudia en una institución privada, es una persona rica. Debido a las graves deficiencias de nuestro sistema educativo, muchos padres hacen un gran esfuerzo económico para brindarles educación a sus hijos. Las cifras que da el presidente sí reflejan de qué instituciones provienen los estudiantes, pero no necesariamente la distribución socioeconómica”.

    En opinión de Scharifker, si quiere lograrse un ingreso en la educación superior más equitativo, “debemos mejorar la calidad de la educación en los niveles previos a los estudios universitarios”.El Rector destacó que el proceso de admisión de la Universidad Simón Bolívar es “un sistema de igualdad de oportunidades”. “Sólo admitimos estudiantes basándonos en sus méritos, no porque sean hijos de un profesor, un empleado o un empresario, no hacemos distinción de clase social en nuestros mecanismos de ingreso”.

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    José Ferrer, vicerrector administrativo
    “EL PROBLEMA DE INGRESO REQUIERE UNA SOLUCIÓN SISTÉMICA”

    El problema de ingreso en la educación superior es muy complejo y no concierne únicamente a las universidades, en opinión del vicerrector administrativo de la Universidad Simón Bolívar, José Ferrer.“Es un problema de la educación en general, que requiere una solución sistémica; no se puede pretender resolver el problema de la educación superior, sin resolver el de la educación inicial, primaria y secundaria”.Sobre la prueba de admisión de la USB, Ferrer declaró que es un medio paragarantizar que los estudiantes que ingresan en la Simón Bolívar tengan una alta probabilidad de ser exitosos en sus estudios.

    No en vano, dijo, la USB tiene el índice de prosecución de estudios a nivel nacional. “70 por ciento de quienes ingresan se gradúan, muy diferente a lo que ocurre en otras universidades autónomas o experimentales donde tal vez el ingreso sea más sencillo o distinto al nuestro”.

    Ferrer se refirió igualmente a las limitaciones en los servicios y dotación que padece la Universidad. “Si el Estado pretende imponernos una cuota superior de estudiantes a la que estamos manejando, tiene que estar dispuesto a resolver los problemas fundamentales: acceso al campus, principalmente al de Sartenejas cuyo acceso es más difícil por su posición geográfica, y transporte; además de garantizar más y mejores becas”.

    Inteligencia emocional

    Son unos pequeños artículos sobre varios temas.